QUEM S? TRABALHA N?O TEM TEMPO PARA GANHAR DINHEIRO

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QUEM S? TRABALHA N?O TEM TEMPO PARA GANHAR DINHEIRO

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753 円 (税抜き)

(a5, 116 p.) - “Quem s? trabalha est? longe de alcan?ar a prosperidade”; de ganhar dinheiro. “Quem s? trabalha n?o tem tempo para pensar” “formas de se poder prosperar” e, somente trabalhando: Corre o risco de ficar doente; Fica alienado na espec?fica fun??o que exerce, perdendo o conhecimento do todo; N?o tem tempo para o lazer; N?o tem tempo para a fam?lia; N?o tem tempo para a vida social; N?o tem tempo para praticar esportes; N?o tem tempo para viver um grande amor; N?o tem tempo para se aprimorar; N?o tem tempo para cuidar de si. Em outras palavras, “Quem somente trabalha, trabalha, na verdade, contra si mesmo; trabalha, ainda que inconscientemente, na contram?o da prosperidade”, porque se tornou um “escravo assalariado do capital”. E pior: pensando que ? ou, mesmo, est? livre, completamente livre. N?o se est? aqui, todavia, fazendo-se apologia ? pregui?a, mesmo porque “Quem s? trabalha ?, na verdade, tamb?m um tremendo pregui?oso”. Pregui?oso? Como assim? Pergunta-me o leitor. Reafirmo: Isso a?... Quem somente trabalha ?, na verdade, um pregui?oso que tem um trabalho. N?o compreendeu? Explico-me: “Quem s? trabalha confunde “atividade” com “produtividade”...” Atividade vem de movimento; produtividade de crescimento e/ou aumento. Isto ?, nem sempre quem est? em movimento est? tamb?m em produtividade, assim como existem pessoas que est?o produzindo sem estarem diretamente em movimento. II O livro, por esta via, se propor? a, partindo-se de um hist?rico sobre as mudan?as relativas ao sentido do trabalho (nas sociedades gregas antigas, na idade m?dia, moderna e contempor?nea), demonstrar tamb?m que, mesmo no alvorecer do s?culo XXI, os diferentes homens, na condi??o de prolet?rios das sociedades capitalistas ocidentais, foram e/ou est?o sendo transformados, de forma autoconsentida, em virtude da internaliza??o em suas psiques dos valores Individualistas e Meritocr?ticos do capitalismo: “Em escravos assalariados do capital”; Em seres irracionais, por meio da cauteriza??o em suas mentes, de duas grandes ilus?es: A primeira, internalizando-se a ideia de que o labor e/ou o trabalho dito assalariado, no qual se tem um patr?o, ? n?o somente o ?nico dito v?lido e/ou ?tico, mas tamb?m o dito ?nico que realmente “dignifica o homem” (e n?o tamb?m aqueles advindos do exerc?cio e/ou do ato humano de pensar, de criar, de fazer arte, de investir, etc.); A segunda, pautada na ideia de que “somente trabalhando e, trabalhando-se muito, ? que se consegue sair da condi??o de pobreza e/ou de exclus?o social”. De forma did?tica, demonstraremos que, na pr?tica, essas s?o duas grandes mentiras contadas pelos donos do capital para poderem continuar, como fazem h? s?culos, explorando a classe trabalhadora, ou seja, transformando homens em seres irracionais, escravos do trabalho, visando-se manter o “status quo da exclus?o” em escala planet?ria. Todavia, n?o ficamos somente na cr?tica, ou seja, apresentamos alternativas para a supera??o dessa condi??o de exclus?o social, objetivando, todavia, fazer com que o exclu?do e/ou escravo assalariado do capital p?s-moderno possa deixar de s?-lo, mas, sem, nesse mesmo caminho, querer se tornar tamb?m um escravocrata contempor?neo.画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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