CAMINHOS DA HUMANIZA??O E DA AUTONOMIA INTELECTUAL - AQA1! オンラインショッピング

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Caminhos da humaniza??o e emancipa??o INTELECTUAL DA nasceu a Partir de UMA releitura; nasceu a Partir da necessidade de se dar hum novo SENTIDO AO paradoxo existente between O Pensamento de Dois Grandes filosofos: Arist?teles, pensador de Origem Macedonica, Discipulo divergente de Plat?o, da Gr?cia Antiga, (ac); e Jean Paul Sartre (1905-1980) filosofo existencialista do S?culo XX. Epistemologicamente, tal problematica ESTA situada Entre DUAS distintas Teorias fazer ser: A de Arist?teles, NAS centrada concep??es do Ato e da potencia, caracterizadas NAS Finalidades fazer ser, OU SEJA, fa?a Que o Ser PODE vir a Ser uma Partir fazer that S? e; E a Concep??o de Sartre, contraria a de Arist?teles, that that preconiza o Ser E o Que ?, SEJA OU, Que Localidade: N?o E hum Ser Fechado si em, los UMA Natureza, mas Aberto par?grafo UMA condi??o Humana. O novo SENTIDO, uma releitura, do consiste exatamente num Estudo Mais aprofundado, especificamente n?o Que Diz Respeito ?S concep??es Aristot?licas de Homem, in that se vislumbra, descobre-se, Dois Sentidos Diferentes Para O Termo Finalidade: O Primeiro Como Objetivo (Alvo a Ser alcan?ado); O Segundo Como FIM that Algo se Destina (predetermina??o). O Que se desvenda E Que, To Us Link de Todos os Seres, na Teoria do Ato e da potencia de Arist?teles, diferentemente do Homem, estao concebidos Como Sendo Seres irracionais, e, portanto, Dentro de UMA Concep??o de Finalidade, Pela Natureza, pr? OU determinista -determinista. Todav?a, Quanto AO Homem, ha UMA Finalidade, mas Localidade: N?o Como predetermina??o, e sim Como Alvo atingido um ser. Ou SEJA, existe Algo Em Aberto, um "Que Fazer" Humano, Uma condi??o Que Precisa Ser atingida par?grafo Que o Homem se torne Homem de Fato, Muito de Al?m DELE Simplesmente Nascer Homem, Crescer e Morrer. Arist?teles definia O Homem Como hum Ser racional Por Natureza (mas Alvo Como um Ser alcan?ado e Localidade: N?o h? SENTIDO de determina??o) e considerava uma ATIVIDADE racional, o ato de Pensar, Como a Ess?ncia Dessa dita Finalidade, Isto ?, Como o Poder Viver de a Acordo com a Raz?o SUA. Dizia ELE that, par ser feliz, par?grafo Realizar-se enquanto Homem, ESSA Raz?o Deveria comandar OS Atos da SUA Conduta ?tica, orientando-o na Pr?tica da Virtude. Te?ricos Que se centraram especificamente NAS concep??es do Ato e de Potencia, SEM entendre Que havia UMA Exce??o a Regra ESSA especificamente relativa AO Homem, AO "Ser Homem", Dado that Arist?teles tinha UMA Paralela Teoria, Espec?fica Para o Ser Homem, Nao entenderam Arist?teles Como Deveria e, Como Sartre, AINDA that com Toda a SUA grandeza e magnitude Filos?fica, julgaram-no mal. Arist?teles, AO Falar da Conduta ?tica, da Pr?tica da Virtude, da Busca da Felicidade, Fala da necessidade da existencia de UMA condi??o humanizada Humana nenhum Homem, EM coer?ncia com a SUA racionalidade, par?grafo Que ELE de Fato se humanizar, mas Localidade: N?o de QUALQU?R condi??o dita Humana, e sim de UMA Que o permita a ELE se humanizar, tornar-se SER HUMANO de Fato. Buscando respaldo los Nietzsche, NAS SUAS aprecia??es de that "O Homem E UMA ponte Que Vai faz animal um de Al?m DELE MESMO", Assim Como Nos Fundamentos epistemol?gicos existencialistas, e, confrontando dialeticamente sos saberes com t?o problem?ticas Hist?ricas de Exclus?o e sociais Econ?micas, especialmente n?o S?culos Presente, chegamos AO axioma de Que: Homens distantes de UMA condi??o Humana humanizada de Fato, distantes do Exerc?cio racionalidade da SUA, de Al?m de Nao se realizarem enquanto Seres Humanos de Fato, de Nao se tornarem Homens de Fato, adquirem, incorporam, EM SI QUALQU?R outra condi??o existencial paradoxal a UMA condi??o Humana Fato humanizada, tornando-se Escravos, animalizados, Alienados e, sem Moderno SENTIDO, Exclu?dos. Ou SEJA, justamente a? ESTA caracteriza uma abertura pol?tica "do Ser Homem": ELE PODE alcan?ar o Seu Alvo, Realizar-se de Fato enquanto Homem, Tanto Quanto PODE Ser QUALQU?R outra Coisa, TEM los si QUALQU?R outra condi??o inaut?ntica, desumanizada, animalizada, when Distante da SUA Finalidade, diferentemente de Todos os Seres To Us Link. Chamamos, ASSIM, ESSE Localidade: N?o Realizar-se fazer Homem enquanto Homem, ESSA condi??o Humana humanizada de: N?o fazer Homem, especialmente NAS Sociedades capitalistas ocidentais, Onde Tanto como Rela??es Sociais cotidianas, Tanto Quanto como Diferentes inst?ncias Pedag?gicas estao impregnadas ideologicamente de Valores individualistas, Meritocr?ticos, consumistas, xen?fobos e consumistas, de Mediocridade. Abordaremos ESSA problematica Tanto Dentro das Rela??es Sociais B?sicas da Vida social Que Localidade: N?o deixam de Ser antipedag?gicas e mediocres, AINDA Que Localidade: N?o intencionais, diretamente Falando, Como daquelas Que se referem AO USO da internet, ao Mundo do Trabalho, como Rela??es amorosas, um Vida intelectual, AOS Aspectos da Socializa??o Prim?ria, nenhum seio familiar, e como das Institui??es Educativas Pedag?gicas OU propriamente Ditas. Pretendemos, Assim, desvelar como M?scaras contr?rias ? humaniza??o, solu?ar como faces da mediocridade e, AO MESMO tempo, apontar Novos Caminhos e Possibilidades Para a Educa??o, par?grafo como Rela??es Humanas e, consequentemente, par?grafo a humaniza??o.画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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