Why not!? Transformando o ‘n?o’ em ‘por que n?o?’ Para ser bem-sucedido, muitas vezes, ? necess?rio ter a ousadia de transpor conven??es e preconceitos. E, na maioria dos casos, tudo o que se precisa para dar esse salto ? manter a mente aberta. Quando pensamos “isso ? imposs?vel”, nos colocamos diante de uma muralha. Quando pensamos “por que n?o?”, nos colocamos diante de um trampolim. Ao longo de minha carreira, enfrentei in?meras situa??es como essas. Aos vinte e um anos, quando tive a ideia de trazer a Elite Models para o Brasil, me disseram que eu jamais conseguiria falar com John Casablancas, o fundador e propriet?rio da Elite. As conven??es diziam que um homem como ele jamais receberia um estudante desconhecido, sem dinheiro e sem amigos influentes. Mas eu pensei: “por que n?o?”. E me tornei parceiro comercial de Casablancas. Depois, as conven??es diziam que eu n?o tinha cacife para montar a ag?ncia aqui e transform?-la em um sucesso. Mas uma vez me fiz a mesma pergunta e a Elite Brasil foi um sucesso. Tamb?m disse “why not!?” quando pensei em fazer uma vers?o nacional da campanha “O C?ncer da Mama no Alvo da Moda” e quando resolvi procurar Donald Trump para propor sua primeira parceria com um s?cio brasileiro. ? impressionante observar como o n?o deixa de ser uma limita??o sempre que ? precedido por esses dois termos m?gicos (por + que). O que seria de Silvio Santos se ele acreditasse no que as conven??es lhe diziam, que um camel? nunca poderia ser um milion?rio? E de Samuel Klein, se ele pensasse que um modesto caixeiro viajante jamais conseguiria ser o dono de um imp?rio do varejo? E do comandante Rolim, se ele achasse que quem come?a a vida limpando avi?es nunca chegaria a ser propriet?rio de uma companhia a?rea? Ocorre que essas pessoas decidiram encarar as coisas de outra maneira. E em vez de aceitarem as limita??es, resolveram se perguntar: “por que n?o?” Perguntar-se “why not!?” pode ser uma forma salutar de expandir os horizontes e de enxergar al?m das conven??es ? desde que esse princ?pio n?o seja aplicado ao campo da ?tica. Quando o que est? em jogo s?o quest?es que envolvem a integridade e a honestidade, o que deve existir ? apenas o sim e o n?o. Se voc? est? diante de um desafio empreendedor e teme n?o ter f?lego para seguir adiante, o “por que n?o?” poder? ajud?-lo a manifestar um potencial que talvez voc? nem soubesse possuir. Por outro lado, se o dilema for do tipo “devo ou n?o obter uma vantagem il?cita?”, o “por que n?o?” com certeza trar? consequ?ncias desastrosas, arrastando a ?tica para aquela zona cinzenta na qual os fins justificam os meios. Afinal, n?o podemos esquecer que em todos os esc?ndalos pol?ticos e financeiros h? sempre aquelas figuras de moral d?bia, que pensaram: “por que n?o?”. O fato ? que, nas m?os de uma pessoa destitu?da de ?tica, o “why not!?” n?o passa de desfa?atez. Contudo, nas m?os de algu?m dotado de esp?rito empreendedor e pautado pela ?tica, torna-se um poderoso instrumento de transforma??o da realidade em que vivemos.画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。 ※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。