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Ah! Mas fui-o confirmando ao longo da vida. ? mesmo pecado. E na primeira escola ficou completamente claro. Foi uma das primeiras vezes em que morri. ≪A menina anda com o fio ao pesco?o por fora da bata porqu?? N?o tem vergonha? A dar nas vistas. ? para os rapazes a verem? Quem faz isso s?o as prostitutas
assim, com todas as letras
. Quer atra?-los? Depois anda por a? nas ruas ? espera que os carros parem, n?o ?? Estude. N?o d? nas vistas e fa?a como as freirinhas, que, Deus as aben?oe, se dedicam a Ele e n?o usam nada que as distinga umas das outras. N?o, n?o ? carneirismo. ? mod?stia. N?o ?, professor?≫ Balbuciei um Je suis d’un autre pays que le v?tre, madame. E fui fuzilado. Ela, que al?m de professora de portugu?s-franc?s, acumulava com a estupidez o cargo de Diretora de Ciclo, fuzilou-me. Nem podia falhar, tal era o calibre dos olhos e a dist?ncia f?sica que nos separava. E eu ca? contra uma porta, todo crivado, e comecei a escorregar. Atr?s de mim, as palavras que n?o tinha dito foram ficando a escorrer pelos vidros, pois j? n?o poderiam sair-me da boca. Estava morto. Tinha a certeza. As palavras escorriam por todo o lado. J? formavam po?as no ch?o.画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。
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