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Depois do contacto com a poesia de Carlos de Oliveira ? e ainda que o seu nome origine rea??es d?spares -, facilmente deixa de ser alheio que v?rios esp?ritos se deixem sensibilizar gratuitamente pela for?a dos seus versos. O porqu? da incurs?o que nos apraz realizar sobre a poesia deste autor
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afigura-se-nos ingrato de explicar, como se n?o fosse imensamente ingrato justificar atrav?s duma racionaliza??o de efeito matematizante a op??o que nos parece ter nascido da sinuosidade irreverente e indom?vel do gosto, ou daquilo a que, de forma quase arrogante, ousamos chamar de sensibilidade! N?o que nos consideremos deposit?rios do gosto ou da sensibilidade est?tica, mas porque nos interrogamos se ser? poss?vel algu?m observar, sentir e ler um poema de que n?o gosta ou reflectir sobre um verso que n?o lhe sabe a nada! N?o foi o nosso caso! Na verdade, se Carlos de Oliveira e os seus versos n?o exercessem uma forte influ?ncia sobre n?s, n?o o continuar?amos a ler, dar?amos a despedida e embarcar?amos nos versos de outro poeta.1
A presente an?lise da poesia de Carlos de Oliveira tem como base a utiliza??o da seguinte edi??o da sua arte po?tica: OLIVEIRA, Carlos de, Trabalho Po?tico, Lisboa, S? da Costa, 2.? ed., 1982.画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。
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