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H? cinquenta anos, em setembro de 1968, quando Marcello Caetano substituiu Ant?nio Oliveira Salazar, o programa de governo escorava-se em pol?ticas de desenvolvimento econ?mico, na liberaliza??o econ?mica regulada e num forte programa de investimento p?blico e privado permitido pelas exporta??es, investimento e remessas dos emigrantes. Foram lan?ados v?rios projetos industriais como a cria??o de um polo em Sines, tr?s novas f?bricas de cerveja, quatro novas empresas de celulose, duas novas f?bricas de cimento; bem como a constru??o da barragem do Alqueva, do novo aeroporto de Lisboa e de uma rede de quase 400 quil?metros de auto-estradas. O sopro de liberaliza??o e o pacote de investimentos ati?ou o conflito entre grupos econ?micos, tens?es entre estes e o Estado numa guerra de baixa intensidade permanente como revelam as trocas de correspond?ncia entre Marcello Caetano e empres?rios, gestores e advogados. Lutas e guerras pelo controlo de bancos, com a Bolsa em alta, a cria??o de novos imp?rios qu?micos e da energia, a compra desenfreada de jornais, as multinacionais a cimentarem a sua presen?a, depois de d?cadas a serem hostilizadas. Os ≪plutocratas≫, como lhe chamava Marcello Caetano, ou ≪grandes monopolistas≫, como os denominava o PCP, digladiavam-se. Miguel Quina desafia Marcello Caetano contra Jorge de Brito e o Grupo Mello, Ant?nio Champalimaud, foragido entre 1968 e 1973, provoca e guerreia Marcello Caetano quando tentava comprar bancos ? sua revelia, manifestava-se contra a concorr?ncia nos cimentos em favor de Manuel Queir?s Pereira, familiar de Marcello Caetano. Por sua vez, Artur Cupertino de Miranda estava no centro de conflitos de neg?cio com Ant?nio Champalimaud, Jo?o Rocha e L?cio Tom? Feteira.画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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