?dipo: Passeio de eterno retorno

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?dipo: Passeio de eterno retorno

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1,933 円 (税抜き)

Retorno sobre si, sobre suas dores, feridas, o treinamento, amarrado pelos p?s, vivendo no esconderijo, a nunca mostrar quem ? e como ?. A situa??o vivida com o simb?lico de queimado, fervido, oferecido aos deuses, pendurado no penhasco, levado ao fundo do mar. N?o tem boa vis?o, encherga mal, caminha torto, tem um certo desequil?brio, por isso segue os caminhos de estrada larga. ? o que se ajusta ?s suas caracter?sticas bio-psicol?gicas. Possui for?a, energia, entendimento da vida, mas ao que est? al?m de si, est? no alto e no profundo. Vemos que o real, um real inventado, esse social compartilhado, cultural imposto ele n?o percebe, n?o concebe e nem sente no sentido de sentir que se deve ter, esse sentir obrigat?rio, devidamente mostrado e aceito. ?dipo passou sua vida infantil, adulta at? a velhice como algu?m que se teme. ? t?o fortalecido dos ferimentos das moralidades esquivas e repetitivas, tantas vezes marcado na carne por viol?ncias, sofre mais por ninharias do que por ferro e fogo, gritos e lastimas. Tanto que as deusas infernais o levam, ao fim da vida, quando enfim cego, em seu mundo e longe deste, passeia no jardim das Eumenides Ele n?o ? assim, n?o percebe isso. Est? alheio ?s moralidades, ao ethos do costume, da reprodu??o e h?bito. Esse lugar comum dos comuns. ?dipo ? algu?m exclusivo por ser todo exclu?do, se faz ao mundo cerceado, auto imposta trama de excludente. Por onde caminham suas sinapses, o entendimento, saber do conhecimento. Dominante, forte, fr?gil mais das vezes ? a antinomia do homem singelo, de uma singeleza instigante, nunca astuta, nunca malandra, velhaca e covarde. Nunca fora de sua mentalidade espont?nea, vivaz, criativa que jamais o abandona, jamais deixa s? pessoas como ?dipo, livres.画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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