Epicuro, Cartas e Princ?pios Cartas a Meneceu, P?tocles, Her?doto e 40 Principais Doutrinas

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Epicuro, Cartas e Princ?pios Cartas a Meneceu, P?tocles, Her?doto e 40 Principais Doutrinas

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177 円 (税抜き)

"? Este livro cont?m os textos fundamentais do Epicurismo: 1) Principais Doutrinas de Epicuro Princ?pios 2) Carta a Her?doto, sobre f?sica at?mica 3) Carta a P?tocles, sobre astronomia 4) Carta a Meneceu, sobre a Felicidade Uma gera??o depois de Arist?teles, Epicuro argumentou que conforme os ?tomos se moviam atrav?s do vazio, havia ocasi?es em que eles ""desviavam-se"" de seus caminhos de outra forma determinados, iniciando assim novas cadeias causais. Ent?o a intui??o de Epicuro acerca de uma aleatoriedade fundamental estava correta. Assim como a intui??o de Dem?crito de ?tomos no vazio foi confirmada pela f?sica moderna, tamb?m o desviar de Epicuro foi confirmado pela f?sica qu?ntica. A carta a P?tocles ? a segunda da trilogia de cartas que Epicuro escreveu para resumir os aspectos centrais de sua filosofia. Em contraste com a carta a Her?doto, esta carta focaliza o problema de explicar as coisas que vemos no c?u, em vez de assuntos que est?o diretamente diante de n?s aqui na terra. Esta mudan?a de foco nos permite ver um dos aspectos mais essenciais do c?none de Epicuro sobre a verdade. Os fen?menos celestes s?o exemplos cl?ssicos de assuntos sobre os quais temos apenas provas limitadas. Nessas situa??es, onde a evid?ncia n?o ? suficiente para chegar a uma conclus?o com certeza, o homem s?bio deve se abster de pronunciar julgamento, e deve ""esperar"" por evid?ncias adicionais. Entretanto, a menos que e at? que mais provas sejam encontradas, o s?bio ser? muito cuidadoso ao classificar uma teoria como verdadeira ou falsa. Ele pronunciar? apenas que algumas teorias s?o poss?veis, porque est?o de acordo com a evid?ncia, ou que algumas teorias n?o s?o poss?veis, porque entram em conflito com a evid?ncia, ou que algumas teorias, que s?o poss?veis, s?o mais prov?veis que outras, devido ao peso da evid?ncia que suporta cada uma delas. Embora saibamos agora que, em rela??o ao tamanho do sol, Epicuro vaticinou de forma equivocada, o m?todo de pensar que ele empregava continua sendo v?lido, e estudando seu racioc?nio podemos observar a aplica??o de v?rias das mais importantes regras can?nicas de Epicuro. Primeiro, onde as evid?ncias s?o conflitantes, a certeza n?o deve ser alegada. Segundo, onde uma nova teoria sup?e uma quest?o que entraria em conflito com um fato previamente estabelecido com convic??o, a nova teoria deve ser rejeitada. A suposi??o dos platonistas, de que o sol era de tamanho imenso, foi baseada em parte em sua teoria de que o sol era um deus. Para Epicuro, o ato de lan?ar-se pelo espa?o, como uma imensa bola de fogo, entraria em conflito com as expectativas dos homens da natureza divina como calma e bem-aventurada, por isso a suposi??o deve ser rejeitada. Assim, na quest?o que era de suprema import?ncia para a vida humana, a de saber se o sol e as estrelas s?o deuses que controlam os assuntos dos homens, o m?todo epicureano levou ? conclus?o correta, enquanto que o racionalismo plat?nico levou ? conclus?o errada. Mesmo sem as ferramentas da ci?ncia moderna, Epicuro havia determinado corretamente que, n?o importando seu tamanho, o sol e as estrelas n?o eram deuses a serem adorados. Em contraste, os Platonistas, carregando a bandeira da l?gica matem?tica, conclu?ram que o sol e as estrelas eram enormes e tamb?m deuses que guiavam os assuntos dos homens. Aqueles que s?o tentados a descartar Epicuro, por causa dos erros, s?o melhor respondidos por C?cero, que escreveu h? dois mil anos, a seguinte passagem: ""Voc? se diverte pensando que Epicuro era inculto. A verdade ? que Epicuro se recusou a considerar qualquer educa??o digna desse nome se n?o nos ensinasse os meios para viver feliz. Ser? que Epicuro se ocupou, como Plat?o, com m?sica e geometria, aritm?tica e astronomia, que na melhor das hip?teses s?o meras ferramentas, e que, se partem de falsas premissas, nunca podem revelar a verdade ou contribuir em nada para tornar nossas vidas mais felizes, e portanto melhores? Ser? que Epicuro estudou as artes limitadas, como estas, e negligenciou a arte mestre, t?o dif?cil, mas correspondentemente t?o frut?fera, a arte de viver? N?o! N?o era Epicuro que estava desinformado. Os realmente incultos s?o aqueles que nos pedem para continuar estudando, at? a velhice, as mat?rias que dever?amos ter vergonha de n?o ter aprendido quando ?ramos crian?as""! Trechos: “3. A magnitude do prazer atinge seu m?ximo limite na remo??o de toda dor. Quando o prazer est? presente, desde que seja ininterrupto, n?o h? dor nem do corpo, nem da mente, nem de ambos ao mesmo tempo” “Que ningu?m se demore a buscar a sabedoria quando for jovem, nem se canse na busca dela quando envelhecer. Pois nenhuma idade ? muito cedo ou muito tarde para a sa?de da alma.” “N?o se trata de uma sucess?o ininterrupta de bebedeiras e folias, nem de ato sexual, nem de prazeres de mesa requintada, que produzem uma vida agrad?vel; ? racioc?nio s?brio, buscando os fundamentos de toda escolha e absten??o, e banindo aquelas cren?as pelas quais as maiores perturba??es tomam posse da alma.” Sobre Epicuro Epicuro (grego antigo: π?κουρο?, 341-270 AC) nasceu na ilha grega de Samos, de pais atenienses. Foi um dos principais fil?sofos no per?odo helen?stico, que desenvolveu uma metaf?sica impiedosamente materialista, uma epistemologia empirista e uma ?tica hedonista. Ele defendia que os constituintes b?sicos do mundo s?o ?tomos, peda?os de mat?ria n?o divis?veis, voando atrav?s do espa?o vazio, e tentou explicar todos os fen?menos naturais em termos at?micos. Embora as grandes linhas do pensamento de Epicuro sejam suficientemente claras, a falta de fontes significa que muitos dos detalhes de sua filosofia ainda est?o abertos ? disputa. "画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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