Lideran?a em contextos inst?veis stresse e stressores dos gerentes prisionais e agentes penitenci?rios das unidades prisionais do Estado da Bahia

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Neste estudo s?o analisadas as rela??es entre os estressores, as estrat?gias de enfrentamento ao estresse, os sintomas de estresse e o estilo de lideran?a e suas implica??es na atividade gerencial nas unidades prisionais da Bahia; descrevendo a correspond?ncia destas rela??es com as principais proposi??es da Teoria do Refor?o Cognitivo (TRC) de Fiedler e seus colaboradores. As hip?teses foram levantadas considerando que os efeitos negativos do estresse e o estilo de lideran?a inapropriado t?m implica??es sobre a atividade gerencial. A pesquisa foi correlacional descritiva, dentro de an?lises quantitativas, realizada com base num levantamento bibliogr?fico exaustivo sobre dois enfoques: as quest?es psicol?gicas e o controle sobre o trabalho, e teve, no plano concreto da investiga??o, a aplica??o da Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho, o Invent?rio de Sintomas de Stress, e da Escala Toulousaine de Coping adaptada para uso com a popula??o brasileira, al?m da Escala de Avalia??o de Estilos Gerenciais e um breve question?rio ocupacional. A popula??o do estudo, esta estava constitu?da por agentes penitenci?rios e gerentes prisionais, sendo a amostra do estudo formada por 400 sujeitos. Os resultados encontrados apontam para um elevado n?vel de estresse no sistema prisional baiano, com uma sintomatologia correlacionada ao absente?smo, presente?smo e abuso de ?lcool e drogas por estes trabalhadores prisionais; ficando evidente nos resultados que as rela??es entre estilo de lideran?a e o estresse afetam a atividade gerencial a ponto das tarefas n?o serem desempenhadas de forma satisfat?ria, mesmo nas unidades que tinham gerentes experientes e dotados de conhecimentos especializados.画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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