O instituto da naturaliza??o Mercadores-banqueiros na conjuntura comercial da Am?rica dos ?ustrias

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A autora real?a a presen?a do Capital estrangeiro, notadamente dos mercadores-banqueiros portugueses, no desenvolvimento econ?mico hispano-americano na ?poca dos ?ustrias de Madri. Para isso, esclarece duas realidades constantes da Espanha de ent?o para melhor alcance e entendimento da problem?tica: a suplementa??o de poupan?a pelo fluxo de Capital estrangeiro no circuito Atl?ntico do tr?fico, e a diferen?a bem n?tida entre interesses da Coroa e conveni?ncias nacionais. O objetivo da primeira se constituiu em maximizar o patrim?nio da realeza para a salvaguarda do trono; e o da segunda, em dar prioridade ? pol?tica continental europeia em detrimento da economia do reino e do imp?rio. A Espanha era, ent?o, um Estado moderno rec?m-nascido e com enormes problemas a resolver. Assenhoreando-se de um rico e cobi?ado patrim?nio colonial, n?o dispunha, em contrapartida, de condi??es adequadas para defend?-lo. Da? resultar em tr?s mitos os exorbitantes equ?vocos que obscurecem o processo de desenvolvimento do capitalismo espanhol no decurso dos s?culos XVI e XVII: o mito da sobreviv?ncia da monarquia centralizada; o mito de que o controle pol?tico sobre o investidor estrangeiro era expediente adequado aos interesses do trono; e, em terceiro lugar, o mito da sangria de metais preciosos, que, sobre os ?ustrias espanh?is, foi renitente e persistente.画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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