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O tr?fico transatl?ntico de escravos foi (e ainda ?) um dos temas mais estudados, pesquisados e comentados na historiografia. Essa institui??o, tendo sido primordial ? manuten??o da escravid?o nas Am?ricas, foi uma das primeiras deriva??es do cativeiro a ser atacada, principalmente pelo governo ingl?s, no s?culo XIX. Tendo abolido o tr?fico de escravos para suas col?nias em 1807, a Inglaterra intensificou sua atua??o para o fim do tr?fico de escravos no Atl?ntico. Durante toda a primeira metade do s?culo XIX, o discurso oficial brit?nico sobre o tr?fico, atrav?s de sua diplomacia, foi de conten??o dessa atividade e de seu futuro t?rmino. Contudo, para os comerciantes, financistas, banqueiros e armadores ingleses, principalmente aqueles ligados aos interesses do capitalismo de Liverpool, Londres e Manchester, a continuidade do com?rcio de africanos era muito importante, pois tal atividade gerava grandes ganhos. Essa contradi??o de ideias entre a pol?tica externa inglesa e o capitalismo brit?nico aponta para uma sociedade multifacetada, dividida e complexa. Os interesses eram convergentes e divergentes. A ideia de uma "Gr?-Bretanha unida contra o tr?fico" ? algo equivocado, err?neo. Devemos buscar uma solu??o diferente para resolver essa quest?o, algo que leve em considera??o os interesses diversos entre pol?tica e com?rcio. ? isso que essa obra tenta fazer.画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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