Escravos da Religi?o Fam?lia e Comunidade na Fazenda S?o Bento de Iguass? (Rec?ncavo do Rio de Janeiro, S?culo XIX)

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Escravos da Religi?o Fam?lia e Comunidade na Fazenda S?o Bento de Iguass? (Rec?ncavo do Rio de Janeiro, S?culo XIX)

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730 円 (税抜き)

Vitor Hugo Monteiro Franco cruzou minha vida h? muito tempo. Ele foi meu aluno no 6? ano do ensino fundamental, no Col?gio Santo Ant?nio, em Duque de Caxias. De alguma forma, as ordens religiosas j? nos aproximavam naqueles tempos. Depois disso, eu sa? da escola, trilhamos caminhos distantes. Alegrei-me ao reencontra-lo, quando ele era aluno de Hist?ria da UFF. Ap?s algumas conversas, convidei-o para ser meu bolsista de Inicia??o Cient?fica e retomamos um contato que espero ser para sempre. Daquele projeto, nasceu seu trabalho de conclus?o de curso e sua disserta??o de mestrado. Contudo, Vitor Hugo tornou-se muito maior do que aquele aluno t?mido que conheci. Vitor Hugo ? um dos mais promissores estudantes de p?s-gradua??o do Rio de Janeiro, cuja longa carreira podemos come?ar a testemunhar pela obra aqui apresentada. Os africanos e afro-brasileiros escravizados no Brasil sofreram viol?ncia e explora??o, independentemente de quem eram seus senhores. Mesmo empregados em uma Fazenda de uma Ordem religiosa, as pessoas escravizadas tinham suas condi??es de vida limitadas pela vontade senhorial e pela l?gica de uma sociedade que dependia do trabalho escravo para existir e funcionar. Nesta obra, ao analisar as fam?lias de escravizados da Ordem de S?o Bento distribu?dos na Fazenda de Iguass?, no entorno da Guanabara, o autor identificou la?os de afetividade e prote??o que favoreceram a sobreviv?ncia no cativeiro. Para isso, foram interpretados diferentes registros hist?ricos que apontaram o casamento, o compadrio e a participa??o na Irmandade de Nossa Senhora do Ros?rio como formas de agenciamento dos africanos no contexto em que experimentaram viver a escravid?o. Com base em registros paroquiais, invent?rios, testamentos, jornais e utilizando uma metodologia que conjuga a demografia hist?rica com a micro-hist?ria, o autor apresenta uma pesquisa capaz de problematizar as rela??es que as ordens religiosas n?o tinham apenas com a escravid?o, mas com os escravizados. Essa quest?o ? fundamental, pois esse exerc?cio metodol?gico possibilita conhecer as identidades, os interesses, e os projetos de homens e mulheres que, mesmo desterrados do continente africano e submetidos ao trabalho escravo, recompuseram parte de suas vidas, ressignificaram suas exist?ncias e estabeleceram la?os familiares e comunit?rios que os humanizaram, mesmo em uma sociedade que lhes viam apenas como m?o de obra escrava.画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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