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Usando m?todos que v?o desde cirurgia est?tica a dietas milagrosas e lipoaspira??o, um n?mero crescente de mulheres est? se esfor?ando, com certo grau de p?nico e, mais frequentemente, para seu pr?prio preju?zo, para corresponder ao modelo elementar de beleza. A situa??o diminuiu nas ?ltimas d?cadas? A resposta ? inegavelmente sim. Os homens tamb?m n?o parecem imunes. Em 1987, uma pesquisa sobre apar?ncia e peso revelou que apenas 12% dos entrevistados indicaram pouca preocupa??o com sua apar?ncia e disseram que n?o fizeram muito para melhor?-la. Os resultados desta pesquisa s?o semelhantes aos de muitos estudos em que os participantes s?o escolhidos aleatoriamente: as pessoas sentem uma press?o intensa para ter uma boa apar?ncia. O peso se tornou muito importante para a imagem corporal; ? foco de insatisfa??o tanto nos estudos quanto na ?rea de maior crescimento. A absor??o corporal tornou-se uma mania social. N?s nos tornamos uma terra de viciados em apar?ncia e apoiadores do fitness, pioneiros levados a pensar, falar, criar estrat?gias e cuidar de nossos corpos com a mesma devo??o fan?tica que demos para colocar um homem na lua. No exterior, lutamos pela paz mundial. Em casa, anunciamos guerra aos nossos corpos. De todas as conquistas industriais do s?culo 20 que influenciam a maneira como vemos nossos corpos, nenhuma teve um efeito mais forte do que o surgimento da m?dia de massa. Com filmes, revistas e televis?o, vemos pessoas bonitas com a mesma frequ?ncia que vemos membros de nossa pr?pria fam?lia; o efeito l?quido ? fazer com que a grande beleza pare?a real e acess?vel. Muitas mulheres evitam totalmente o espelho; aqueles que olham podem examinar, mas ainda n?o se v?em objetivamente. A maioria de n?s s? v? falhas angustiantes em grandes detalhes. Outras pessoas ainda veem a gordura e as falhas que existiam na adolesc?ncia, mesmo que n?o existam mais. Uma mulher hoje v? seu reflexo no espelho e o acha deficiente, sendo ent?o engolida por uma busca para se adaptar ao reflexo que a m?dia a condicionou a antecipar ? conceb?vel. Ela trabalha cada vez mais para obter o que provavelmente ? inconceb?vel. Pondo de lado as horas que as estrelas de cinema passam com maquiagem e cabelo, esquecendo-se de como a c?mera pode mentir de maneira simples e adequada, voc? busca uma composi??o feita pelo homem do que voc? acha que seu reflexo deveria ser. Podemos ser pesados e pensar que n?o vale a pena viver a vida porque n?o combinamos com o ideal f?sico da nossa cultura. Nossa autoimagem tornou-se muito pl?stica, muito t?til. Depende demais de estados de esp?rito fugazes, do que sentimos que ? esperado de n?s e de como sentimos que estamos carentes. N?o est? suficientemente sujeito a um sentimento interior imut?vel de n?s mesmos. Crescemos ou diminu?mos, em nossa mente, como uma rea??o ? imagem da mulher que a ordem moderna nos levou a idealizar. Estamos presos em um mundo de autocr?tica obsessiva, onde o que vemos n?o ? quem realmente somos. O espelho ? a maldi??o moderna das mulheres. Alguns chamam essa obsess?o com a apar?ncia de vaidade, mas esse n?o ? o ponto. Estamos respondendo ao profundo significado psicol?gico do corpo. Na verdade, ,................画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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