Maquinaria da unidade; bordas da dispers?o Estudos de antropologia do Estado

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Maquinaria da unidade; bordas da dispers?o Estudos de antropologia do Estado

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2,400 円 (税抜き)

Uma Antropologia do Estado com alto teor de reflex?o te?rica e envolvimento etnogr?fico ? o que oferecem com maestria os textos dos organizadores e autores deste livro. Sua leitura ? um convite e um desafio ao di?logo entre antrop?logos, cientistas pol?ticos e soci?logos que se debru?am sobre as pr?ticas estatais. O Estado, suas pol?ticas e seus efeitos , sua unidade e sua dispers?o, s?o analisados em seus contextos brasileiro e latino-americano em algumas ?reas diversas: pol?tica indigenista, pol?ticas culturais e a rela??o do Estado com a religi?o. A principal enuncia??o te?rica ? concisa: os Estados n?o s?o formados de uma vez por todas. Contrap?e-se assim ? a no??o de Estado como "ser", ou "ente coeso", presente na linguagem cotidiana e jur?dica e que muitas vezes se deixa aparecer como tal na linguagem das ci?ncias sociais. Embora concisa, a enuncia??o ? altamente complexa. Leva a s?rio que os v?rios momentos e faces do Estado e das suas pr?ticas pol?ticas respondem a jogos constantes de correla??es de for?as entre classes, etnias, ra?as e g?neros. O Estado visto como processo, e n?o como ente, permite a articula??o do passado, do presente e do futuro, de tal modo que formas antigas coloniais podem ser reveladas ao se apresentarem com novas roupagens no per?odo p?s-colonial. Antonio Carlos de Souza Lima, ao analisar a gesta??o (forma??o) e a ger?ncia do poder tutelar sobre os povos ind?genas introduzida e regulamentada pelo Estado brasileiro sob o regime republicano nos anos 1910/20 do s?culo passado, revela, de forma clara, os princ?pios da colonialidade advindas do passado e suas atualiza??es colonialistas presentificadas. Se o jogo de correla??es de for?as sociais sempre presentes pressup?e a produ??o de hegemonia e a produ??o de desigualdades e exclus?o de alteridades, n?o h? espa?o te?rico para entender a hegemonia produzida como rei cada. H? espa?o te?rico para analisar o impacto dos movimentos contra-hegem?nicos de segmentos subalternos que buscam o acesso a direitos, assim como o impacto dos movimentos de elites que busquem mais privil?gios, mais poder e imponham maior desigualdade. O Estado n?o ? assim redut?vel a um entendimento como se fosse apenas o exerc?cio de "tecnologias de poder" sobre "os dominados". Embora as pr?ticas estatais sejam exercidas como tecnologias de poder, impactam diferentemente os segmentos sociais e n?o s?o imperme?veis a transforma??es cont?nuas ou disruptivas. Est? em jogo tanto a expans?o da democratiza??o como a configura??o de um Estado autorit?rio. O ?ltimo cap?tulo e o posf?cio se voltam para o atual momento pol?tico no Brasil. Um governo que busca um poder autorit?rio produz o paradoxo de um not?rio desmonte de institui??es estatais que at? ent?o se voltavam para a defesa (ainda que parcial e prec?ria) dos povos ind?genas, dos quilombolas e do meio ambiente. N?o s?: lado a lado, not?rio desmonte das institui??es em favor dos direitos humanos, de institui??es cient?ficas, de ataque aos antrop?logos que parecem estar "incomodando" e de uma necrofilia produzida pelo descaso em rela??o ? pandemia. Lia Zanotta Machado Professora Em?rita Universidade de Bras?lia画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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