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As portas quando abertas nos sugerem passagem, fluxo, entrada, sa?da, movimento. J? as janelas, ah as janelas, elas sempre nos convidam ? contempla??o, ? perman?ncia, aos movimentos lentos, mais da alma, menos do corpo. As janelas abertas de / por Simone seguem esse m?gico ritual de convite. Aceit?-lo ? mergulhar em devaneios terap?uticos, ao sabor dos sonhos e p?es de queijo do estranho solit?rio, com direito a pegar estrada e independente do que o retrovisor deixa para tr?s, se permitir retornar ou seguir..., mas nunca sem a certeza que perseguia Margarida de que ? preciso ter um sonho. E, de igual forma, despertar e motivar-se a quebrar as amarras da rotina e, de repente, viver um dia de encontro com o mar, com a liberdade, com voc?... sem consulta ao m?dico das 14h. E as janelas de Simone seguem-se abertas, pois seria v? a tentativa de fech?-las numa recusa de ver, de encontrar o l? fora, pois que s?o as janelas sen?o partes do arquivo vivo que n?o permite fechar-se, que n?o se submete a comandos, pois est? cravado no peito e na alma. (…) Mas ao fechar a ?ltima janela que apresenta o ?ltimo texto desta obra, fica a sensa??o de que outras est?o sendo abertas... e essa sensa??o nos deixa assim... na janela, ? espera de outro encontro com o texto fluido e leve de Simone.画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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