Jovita Alves Feitosa Volunt?ria da p?tria, volunt?ria da morte

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Jovita Alves Feitosa Volunt?ria da p?tria, volunt?ria da morte

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1,000 円 (税抜き)

Em 1865, chegou a Jaic?s, no interior do Piau?, a not?cia de que o Governo brasileiro recrutava volunt?rios para lutar na Guerra do Paraguai. Ali, a cearense Jovita Alves Feitosa, de dezessete anos, decidiu alistar-se, vestindo-se de homem. Seu desejo era ir a campo vingar as mulheres brasileiras maltratadas pelos paraguaios no Mato Grosso. Descoberto o disfarce, Jovita foi, ainda assim, aceita como volunt?ria pelo presidente da prov?ncia, no posto de segundo-sargento. Transformada em celebridade do dia para a noite, fez um percurso triunfal de Teresina ao Rio de Janeiro. Mas, por fim, a Secretaria da Guerra recusou sua incorpora??o como combatente: ?s mulheres cabia somente o trabalho volunt?rio como enfermeiras. Frustrada, Jovita voltou a Teresina, mas acabou retornando ao Rio de Janeiro, onde passou a viver como prostituta. Reapareceu nos notici?rios em 1867, ao suicidar-se com uma punhalada no cora??o. A raz?o imediata teria sido a partida do amante gal?s para a Inglaterra. Depois de longo sil?ncio, nos ?ltimos 25 anos o nome de Jovita reapareceu em livros que mesclam mito e realidade. A prostitui??o e a morte por suic?dio de certa forma desapareceram do imagin?rio nacional e para muitos ela morreu em batalha. Sua mem?ria foi tamb?m recuperada como hero?na da luta das mulheres pela igualdade de direitos. Em dezembro de 2018, Jovita foi oficialmente inscrita no Pante?o dos Her?is da P?tria. Em Jovita Alves Feitosa: volunt?ria da p?tria, volunt?ria da morte, Jos? Murilo de Carvalho, um dos maiores historiadores em atividade no pa?s, reproduz e analisa preciosos documentos de ?poca, que comp?em um quadro rico e complexo. Est?o reproduzidas uma pequena biografia datada de 1865 (que inclui uma entrevista com Jovita), not?cias de jornal, um depoimento dado ? pol?cia, o atestado de ?bito, diversos poemas escritos em sua homenagem, fotografias. Estudando os limites entre fato e mito, o autor busca entender os sonhos e a luta da volunt?ria ー e as rela??es que se estabeleceram entre ela e a sociedade de seu tempo. Ao ser al?ada a hero?na da p?tria, comparada a Joana d'Arc, Jovita foi elemento agregador. Mas tamb?m foi for?a desagregadora, ao subverter o papel atribu?do ? mulher em uma sociedade patriarcal. Se foi exaltada como mulher p?blica no sentido c?vico, foi tamb?m criticada como mulher p?blica no sentido moral predominante na ?poca. Poliss?mica e desafiadora, Jovita ? personagem aberta a v?rias leituras, seja por historiadores, antrop?logos, jornalistas e estudiosos da literatura, seja pelo leitor curioso.画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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