Sujeito Indeterminado e seus "eus" graus de subjetividade em estruturas de indetermina??o

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Quem nunca exclamou "isso n?o faz sentido pra mim" ao se deparar com esse tal sujeito indeterminado? Como explicar que o sujeito ? indeterminado em "precisa-se de casa", mas n?o em "aluga-se casa"? Como nossa cogni??o identifica a diferen?a no uso das estruturas de indetermina??o, como em "falava-se de voc?" e "falavam de voc?"? Se h? duas estruturas paradigm?ticas na gram?tica normativa, quando se usa cada uma delas? Por que n?o usar apenas uma estrutura em vez de duas, j? que, por teoria, ambas teriam a mesma fun??o? Dilemas como esses fazem a gram?tica da l?ngua ser vista como uma disciplina incoerente, desmotivando seu estudo e sua an?lise, j? que muitas explica??es n?o fazem sentido para o estudante do idioma. Neste trabalho - que foi a disserta??o de mestrado do autor - o professor F?bio Mar?al da Fonseca descreve, sob a perspectiva da lingu?stica cognitiva, como nosso c?rebro constr?i as cenas desencadeadas pela codifica??o das palavras nas estruturas de indetermina??o. Nosso c?rebro diferencia ambas as estruturas? ? poss?vel determinar o sujeito dito indeterminado? O c?rebro privilegia o uso de uma estrutura em detrimento de outra? Se sim, em que situa??es? Em que contexto lingu?stico? F?bio mostra que ? poss?vel sim compreender o conceito de sujeito indeterminado em sua profundidade lingu?stica. Com a compreens?o em m?os, o estudante volta a ter o prazer e a motiva??o de estudar a l?ngua, j? que agora sujeito indeterminado "faz sentido pra mim".画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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