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O trabalho, enquanto fen?meno social, atravessou os tempos assumindo diversos sentidos. Na modernidade, as rela??es coletivas de trabalho surgiram como resposta ?s desigualdades sociais constru?das no mundo do trabalho pelas concep??es liberais. Essas rela??es coletivas protagonizaram importantes c?mbios sociais. Por?m o trabalho adquire novos contornos na atualidade. O capitalismo passa a se organizar em uma estrutura de biopoder que investe contra a organiza??o dos trabalhadores. A despadroniza??o, a desregulamenta??o, a fragmenta??o e a desterritorializa??o do trabalho alteram os v?nculos de identidade entre os trabalhadores e desarticulam as entidades sindicais. No Brasil, a crise de representatividade exp?e a desconex?o entre o modelo sindical, baseado no conceito de categoria profissional vinculada ? atividade econ?mica do empregador, e a nova ordem global. A metamorfose no mundo do trabalho exige a reconstru??o de paradigmas te?ricos e a necess?ria reformula??o das respostas institucionais. O conceito de categoria profissional promove limita??es de representatividade e legitimidade das entidades sindicais. A partir da teoria de Negri e Hardt, conclui-se que ? necess?ria a elei??o de crit?rios mais amplos de representa??o, para se construir um conceito de categoria sociolaboral, a fim de que sejam garantidas a liberdade sindical e a autonomia coletiva frente ?s novas formas de trabalho.画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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