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Na Inglaterra do s?culo XVII, a navega??o estava na agenda do dia da pol?tica, da economia e do mercado de produ??es impressas, bem como era tema de exame da primeira organiza??o inglesa dedicada ao estudo da filosofia natural, a Royal Society of London for Improving Natural Knowledge, sendo John Wallis e Edmond Halley os que mais escreveram sobre esse t?pico nas publica??es dessa institui??o. Ainda nesse cen?rio, se, por um lado, a escrita dos manuais e tratados de navega??o foi no sentido de valorizar a teoria, a abstra??o, o universal, a matem?tica e o empenho individual em desfavor dos elementos pr?ticos e de observa??o empregados pelos navegadores; por outro, a investiga??o de filosofia natural prestigiou o conhecimento obtido a partir da observa??o, da pr?tica, da experi?ncia, do particular, do testemunho e do empreendimento coletivo, em desabono da doutrina, da teoria, da abstra??o, do universal e da matem?tica. Assim, pode-se delinear dois modos leg?timos, mas aparentemente opostos, de produ??o do conhecimento sobre a natureza. Denominando-se o primeiro modo como matematiza??o e o segundo como observa??o, esta obra estuda a din?mica entre observa??o e matematiza??o nos escritos de navega??o mar?tima de John Wallis e Edmond Halley, investigando se esses modos foram assinalados como formas irreconcili?veis de obten??o do conhecimento, ou se ? poss?vel identificar uma eventual flexibilidade na utiliza??o desses modos na aquisi??o do saber.画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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