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A flexibiliza??o das rela??es de trabalho constr?i um ambiente desfavor?vel aos trabalhadores e ? resist?ncia coletiva. No mercado de trabalho brasileiro, historicamente flex?vel, desorganizado, desigual e heterog?neo, a precariza??o n?o atingiu s? o setor privado. Entre 1990-2002, a contrarreforma do Estado imp?s maior flexibilidade e uma l?gica privada no servi?o p?blico. Desde 2003, v?-se contradi??es: nova onda de ingressos de servidores e alguma recomposi??o salarial, enquanto seguiu-se com a retirada de direitos e o modelo gerencialista, intensificando a flexibiliza??o nas formas de contrata??o no servi?o p?blico federal. O livro aborda o caso do IBGE, ?rg?o que apresenta redu??o dram?tica de pessoal efetivo e sua substitui??o com base na Lei n? 8.745/1993, que prev? a contrata??o tempor?ria de excepcional interesse p?blico. Os contratados representam metade do quadro efetivo do IBGE, est?o em diversas etapas do processo de trabalho, em todas as pesquisas, e n?o somente nas tempor?rias; desempenham tarefas de car?ter cont?nuo e n?o sazonal, descaracterizando a ideia de excepcionalidade. O estudo revela mudan?as nas rela??es de trabalho na institui??o, com a implementa??o de maiores controles, intensifica??o do uso do trabalho e flexibiliza??o das tarefas sob responsabilidade dos trabalhadores, al?m da repress?o e retalia??o a movimentos e express?es coletivas. Discorre, ainda, sobre as poss?veis consequ?ncia da precariza??o sobre os trabalhadores e os servi?os p?blicos.画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。
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